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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

QUEM ENTENDE O AMOR?

Quando falo de amor, não estou utilizando esta palavra no seu restrito significado para amantes, namorados, noivos ou casados. O amor que, em sua conotação, quem sabe, a primeira que surge na cabeça da maioria das pessoas, pressupõe beijos, abraços e sexo.

Quando falo de amor, falo de amor em todos os sentidos, os possíveis e impossíveis, aqueles que estão registrados no dicionário ou apenas em nosso coração.

Quando falo em amor, falo daquele que acontece entre amigos, irmãos, pais e filhos, ídolos e fãs, Deus e homens, e, é claro, entre homens e mulheres. Aquele sentimento que também é chamado de amizade, admiração, carinho, zelo, enfim, não lhe faltam denominações, mas se resumem em AMOR. Falo daquele sentimento que faz você querer alguém muito bem, às vezes, tornando-se mais importante do que você mesma (o), querê-lo (a) por perto e para sempre. Um sentimento agradável que une pessoas em uma relação de amizade e cumplicidade.

O título do meu texto, “Quem entende o amor?”, é uma pergunta um tanto complexa que faço a vocês, aqueles que porventura, estão lendo este texto. Já o motivo da pergunta, é simples: eu não entendo o amor, não o compreendo, não sei como surge ou como desaparece, sei, simplesmente, que ele existe.

Talvez, vocês, com suas experiências e inexperiências, sejam capazes de entender e explicar o amor, este amor que vos falo. Talvez, vocês saibam me dizer como ele se materializa em nossas vidas e permanece ou se desfaz.

Quer dizer, se é que existe explicação...